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25/10/2021 às 21h33min - Atualizada em 25/10/2021 às 21h33min

Cara de pau: Câmara Municipal de Maceió quer aumentar a sangria com o aumento do duodécimo com a taxa de iluminação pública (COSIP)

O caso está como relator no Tribunal de Contas de Alagoas o Conselheiro Anselmo Brito

Jornalista Raudrin de Lima
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No meio da pandemia do Covid-19, a Câmara Municipal de Maceió, sem o mínimo respeito com o flagelo que está passando a humanidade, com uma forma de deboche, estão reivindicando o direito da taxa de iluminação pública (COSIP), seja inclusa no duodécimo; essa sangria custaria aos cofres públicos cerca de 15 milhões a mais, dos 77 milhões da LOA. Movimentos de combate á corrupção em Alagoas, entre eles, o Movimento Caras Pintadas, Movimento de Combate á Corrupção Eleitoral em Alagoas (MCCE-Al) entre outros, irão mobilizar a sociedade civil e os órgãos de controle, para que esse vampirismo com o erário público não aconteça.
Segundo informações a CMM está argumentando que o número dos em Vereadores aumentaram, em todo Brasil estão surgindo mobilizações para redução dos números de vereadores e a redução dos salários e privilégios dos vereadores; vários municípios brasileiros conseguiram estacar esta sangria com a diminuição do duodécimo. Em Alagoas os movimentos sociais estão começando mobilização com o fim da pandemia, para construção do restaurante “Fome Nunca Mais”, com alimentação gratuita para quem tem fome, com a diminuição dos salários e duodécimo, onde a pouco foi constatado que tinha gastos dos vereadores com filé de lagosta, filé mignon entre outras farras com o dinheiro público. O Brasil não suporta mais esses tipos de políticos que vendo o povo comendo lixo, com a cara de pau querem cada vez mais aumentar seus privilégios. Esperamos que o Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, não permitam que este vampirismo com o dinheiro público não aconteça. O relator deste processo é o Conselheiro Anselmo Brito. Esperamos que o relator e os conselheiros digam não a essa pouca vergonha que a CMM quer praticar com os recursos públicos, que poderia acabar com a fome do povo humilde de Maceió. Os movimentos sociais acima citados, irão convocar a sociedade civil, para mobilizações na porta da Câmara Municipal de Maceió, ação judiciais e entrar com representações no Ministério Público de Alagoas, para evitar esse ato vil e indecente, totalmente fora de contexto do momento crítico de reconstruções de vidas que foram ceifadas, e que o poder público municipal precisa de recursos para combater a variante delta do covid-19 que ameaça a humanidade. Na China foi cancelado um grande evento esportivo, motivado por mais de 30 mortes provocadas pela variante Delta do Covid-19. E em Maceió a Câmara Municipal de Maceió pensa em ter mais privilégios no meio deste grande sofrimento que passa a humanidade. Nas próximas eleições os eleitores precisam dar uma resposta á essa parcela de políticos que não tem compromisso com a vida, com raríssimas exceções.

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