A merenda escolar em Alagoas sempre teve o histórico de corrupção onde gerou com a Operação Gabiru da Polícia Federal a prisão de vários Prefeitos alagoanos. Os históricos movimentos que vem cumprindo valoroso papel no combate a corrupção em Alagoas, na próxima segunda-feira, dia 24 de agosto de 2020 o MCCE-AL e Movimento Caras Pintadas, irão dar entrada com representações no Ministério Público de Contas e no Ministério Público Federal, para investigação dos pregões eletrônicos, licitações, chamadas de preços e afins, de todas Prefeituras em Alagoas de janeiro de 2020 até a presente data referente a venda de Merenda Escolar. As entidades constataram suposto enriquecimentos ilícitos por parte de Políticos proprietários de empresas de vendas de merenda escolar, sendo detentores de patrimônio que não condiz com sua situação de poder econômico anterior. No período pandêmico com o Covid-19 em estado de emergência muitas negociações foram feitas com dispensa de licitação, onde é preciso uma investigação séria por parte dos órgãos competentes, afirmam os Coordenadores das entidades.
A sociedade alagoana clama por lisura nas contas públicas nesse período de sofrimento do povo brasileiro. “Devido vários casos no nosso país, de desvio de finalidade dos recursos do COVID 19, e superfaturamento nos contratos neste período pandêmico sociedade ALAGOANA clama para que seja as devidas investigações, em todos os municípios alagoanos, nos contratos de merenda escolar neste período de COVID 19 para que se detecte as supostas irregularidades”, afirma Fernando Cpi, Coordenador do MCCE-AL . “Estamos cumprindo nosso papel institucional em pedir apuração da compra de alimentos de crianças pobres nesse período triste e de luto que o Brasil está vivendo”, conclui o Comendador Raudrin de Lima Coordenador Nacional do Movimento Caras Pintadas.