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11/11/2017 às 00h20min - Atualizada em 11/11/2017 às 00h20min

FH defende Geraldo Alckmin para presidência do PSDB

O Fato

SÃO PAULO - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu nesta sexta-feira que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assuma a presidência nacional do PSDB. Em nota divulgada numa rede social, FH anuncia que seu candidato à sucessão interna é o governador paulista porque o considera como a mais viável opção para construir uma unidade partidária para 2018.

 

"Acredito que o restabelecimento da coesão, com tolerância à variabilidade das opiniões internas, mas também com firmeza de propósitos, requer que o presidente designado do PSDB, Alberto Goldman, crie condições para que líderes experientes e respeitados, como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assumam posição central no partido", escreveu FH.

O ex-presidente se reuniu ontem com Alckmin em São Paulo para avaliar a crise tucana. Há alguns dias aliados do governador têm defendido o nome dele como alternativa à disputa interna entre o senador Tasso Jereissati e o governador Marconi Perillo.

No texto, FH anunciou que, se a convergência em torno de Alckmin não se concretizar, o candidato dele a presidente do partido será Tasso. Com essa posição, o líder tucano consolida um distanciamento em relação ao senador Aécio Neves, que destituiu ontem Tasso da presidência interina do PSDB e nomeou o vice-presidente Alberto Goldman.

Para tentar acalmar os ânimos, FH faz um apelo aos tucanos. "Diante do ocorrido ontem, e do acirramento que causou nas tensões do PSDB, apelo ao bom senso e às responsabilidades nacionais dos líderes do partido para que busquem restabelecer a unidade. Tal coesão é requisito para enfrentarmos a próxima campanha eleitoral propondo as transformações pelas quais o país clama. Mais importante do que querelas internas ou do que eventual apego a posições, no partido ou no governo, é estarmos atentos ao clamor das ruas, como diz nosso manifesto de fundação".

Durante um evento no Rio, Alckmin defendeu a busca da unidade no partido. Questionado se era uma solução para a presidência do partido, ele respondeu:

A interlocutores, Perillo afirmou que concorda que Alckmin seria um nome de consenso dentro do partido. O governador também relatou se sentir "lisonjeado" pelos elogios do ex-presidente e disse ter consciência que a declaração teve como objetivo baixar a temperatura de Tasso. (Colaborou Jeferson Ribeiro e Maria Lima)- Não há necessidade. O partido tem ótimos, bons quadros. O que a gente precisa é fazer um processo de aproximações sucessivas, buscara unidade parti


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