Alagoas tem a quinta pior expectativa de vida do paĆs e Ć© o estado onde os homens vivem menos. Os dados sĆ£o das TĆ”buas Completas de Mortalidade do Brasil do ano de 2015 que mostram as expectativas de vida Ć s idades exatas atĆ© os 80 anos e sĆ£o usadas como um dos parĆ¢metros para determinar o fator previdenciĆ”rio, no cĆ”lculo das aposentadorias do Regime Geral de PrevidĆŖncia Social.
Dados gerais colocam Alagoas com a 23ª taxa de esperanƧa de vida ao nascer. Aqui a expectativa de vida Ć© de 71,2 anos, abaixo da mĆ©dia brasileira que foi de 75,5 anos.
Os homens sĆ£o os que menos vivem em Alagoas, segundo o IBGE. A taxa que mostra a expectativa de vida Ć© de 66,5 anos, a menor do paĆs. A mĆ©dia nacional Ć© de 71,9 anos para os homens. JĆ” as alagoanas vivem mais, em mĆ©dia 76,1 anos, segundo os dados.
A maior diferenƧa entre as expectativas registradas no paĆs tambĆ©m sĆ£o de Alagoas, onde hĆ” uma diferenƧa de 9,5 anos a mais de vida para as mulheres.
JĆ” a taxa de mortalidade infantil no estado era de 20,86% para cada 1000 nascidos vivos em 2015, a terceira maior do paĆs, ficando atrĆ”s de AmapĆ” e MaranhĆ£o.
De forma geral, a pesquisa revela que em 2015, a esperança de vida ao nascer no Brasil era de 75,5 anos (75 anos, 5 meses e 26 dias), um aumento de 3 meses e 14 dias em relação a 2014 (75,2 anos). Para a população masculina, o aumento foi de 3 meses e 22 dias, passando de 71,6 anos para 71,9 anos.
JÔ para as mulheres, o ganho foi um pouco menor (3 meses e 4 dias), passando de 78,8 anos para 79,1 anos. A taxa de mortalidade infantil (até 1 ano de idade) ficou em 13,8 para cada mil nascidos vivos e a taxa de mortalidade na infância (até 5 anos de idade), em 16,1 por mil.
O estado de Santa Catarina possuĆa em 2015 a maior expectativa de vida ao nascer em 2015, onde foi registrado uma mĆ©dia de 78,7 anos.
*Com informaƧƵes IBGE e Cadaminuto