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31/08/2016 às 18h47min - Atualizada em 31/08/2016 às 18h47min

Dilma perde mandato mas mantém o direito de ocupar cargo público

O Fato com Jornal do Brasil

BRASÍLIA — Após seis dias de julgamento, com intensos debates e ânimos exaltados, a presidente Dilma Rousseff foi afastada definitivamente pelo Senado, por 61 votos a 20, do cargo de presidente da República às 13h35, desta quarta-feira. Em uma sessão de julgamento histórica, o impeachment foi consumado nove meses depois de o então presidente da Câmara, o hoje deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter iniciado o processo na Casa. A petista já anunciou, no entanto, que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF). Após a aprovação do impeachment, o Senado decidiu que a presidente deposta poderá exercer cargos públicos. O placar foi de 42 a favor, 36 contra e 3 abstenções. (VEJA COMO VOTOU CADA SENADOR)


Ao todo, nove ex-ministros de Dilma votaram no julgamento final do impeachment. A maioria decidiu pela cassação do mandato da ex-aliada. Os ex-ministros de Dilma que votaram a favor do impeachment foram Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Eduardo Braga (PMDB-AM), Marta Suplicy (PMDB-SP), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), Eduardo Lopes (PRB-RJ) e Edison Lobão (PMDB-MA). Já Armando Monteiro (PTB-PE), Kátia Abreu (PMDB-TO) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) votaram contra o afastamento definitivo de Dilma.


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