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23/09/2015 às 01h55min - Atualizada em 23/09/2015 às 01h55min

Assembleia Legislativa de Alagoas e sua História de escândalos e falta de transparência

O Fato com Cadaminuto

 

Casa de Tavares Bastos não faz nenhuma ação que venha aliviar sua mancha negra carimbada na História Política de Alagoas, ao contrário seus dirigentes fazem ouvido de mercador aos reclames da população, e aos pedidos de transparência em sua contas públicas. Em um passado muito próximo á Assembleia foi alvo da operação da Polícia Federal intitulada “Taturana”, vários Deputados algemados , presos  e afastados de sua funções.

O Movimento Caras Pintadas e o MCCE-AL  entrou com o pedido embasado na “Lei de Acesso á Informação”, sobre os cargos comissionados da Assembleia Legislativa de Alagoas e da mesa diretora; além do que estar sendo gasto o duodécimo da Assembleia ,sem ter nenhum sucesso; só a publicidade na imprensa que foi lançado o portal da transparência, onde constatamos á total falta de transparência e sim um portal obscuro. Segundo os Deputados Galba Novaes e Rodrigo Cunha estar mais obscuro do que o inferno de Hades.Agora fica á pergunta no ar, até quando á justiça Alagoana não vai tomar providências? ; claro com o peso da espada do Supremo Tribunal Federal  para dar o exemplo á esses que se sentem semideus que podem tudo e estão acima da constituição. O Ministério Público do Estado de alagoas vem com tentativas de fazer valer nossa carta magna; o que sentimos é que é uma luta inglória pois o que rege é á impunidade. Infelizmente no Brasil só que é punido é o filho orfão da fome e do desespero de caminhos forrados de cacos de vidro sem rumo, sem lar, sem pão ;com seus futuros traçados por esses agentes fomentadores das lágrimas das mães que tem seus filhos mortos pela falta de política social.

E Assim continua com uma reportagem desse vergonho caminho traçado pela mesa diretora atual da assembleia, que deveria ser a casa do povo:(CadaMinuto)

A decisão do juiz Alberto Jorge Correia, determinando ao Poder Legislativo a devolução aos cofres do Executivo de recursos referentes ao Imposto de Renda retido de servidores e deputados,  repercutiu na sessão desta terça-feira, 22, na Assembleia Legislativa (ALE). Primeiro a falar no assunto, o deputado Galba Novaes criticou falta de transparência da Mesa Diretora, mas foi rebatido por alguns de seus integrantes.

“Essa Casa se apossa todo ano de R$ 24 milhões que não são dela e, com isso, o Estado está deixando de ter R$ 2 milhões todo mês, que fica aqui”, afirmou Novaes, frisando que o Poder Legislativo está há anos sem recolher o IR e a Previdência, o que deixa seus futuros aposentados sem garantias.

Em uma “súplica ao bom senso” diante do momento de crise no País, Novaes aproveitou o momento para cobrar, mais uma vez, detalhes acerca da criação de 120 cargos comissionados e informações mais detalhadas no Portal da Casa. “Já apresentei vários requerimentos nesse sentido, mas até aqui transparência não passou de promessa. A lista de comissionados segue desconhecida, acho que nem os deputados sabem onde eles estão lotados”, destacou.

Vergonho é a defesa praticada pelo representante do PT e Vice-Presidente da mesa diretora Ronaldo Medeiros,servindo de escudeiro  na falta de transparência e nas supostas improbidade administrativa.

Sem transparência

Rodrigo Cunha (PSDB) reconheceu os avanços citados por Medeiros e Bulhões, mas frisou a importância dos questionamentos. “Temos avanços no site, mas nele não consta a lotação de cada servidor. Ninguém sabe onde eles estão lotados, não sabemos o valor bruto e líquido que cada um recebe, nem quem recebe função gratificada... Ou seja: não há a transparência necessária, não é verdade dizer que foi atendido tudo o que determina a legislação”, pontuou.

O tucano falou ainda que, ao não prestar informações claras sobre os 120 cargos comissionados, a Mesa fica suscetível a ser criticada. “Quantos já estavam nomeados? Qual a remuneração? Isso eu pedi há dois meses a presidência e não tive resposta. Porque não dar essas informações? Se quer ser tratada de forma transparência, é preciso que dê transparência”, concluiu.

Antes do término da sessão, Galba Novaes demonstrou irritação com a fala de Ronaldo Medeiros: “Não provoque que tem reação... Não estou aqui para desmerecer avanços, mas não sou omisso. Não vim para denegrir a imagem de ninguém”, destacou, voltando a fazer cobranças aos integrantes da Mesa Diretora.

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